domingo, 29 de junho de 2008
FÁBRICAS DE LANIFÍCIOS
RUÍNAS DA FÁBRICA DE LANIFÍCIOS DA ABELHEIRA - CASTANHEIRA DE PERA.FORAM VISITAR AS RUÍNAS, O DR. BELARMINO HENRIQUES CORREIA, O EURICO MANUEL LOPES SAMPAIO, O JOSÉ MANUEL DOMINGUES TOMÁS, QUE ESTÃO NA FOTOGRAFIA, E O CARLOS SEARAS QUE TIROU A FOTO E QUE POR ISSO MESMO SE NÃO VÊ.
MOÍNHOS
RUÍNAS DE MOÍNHOS QUE EXISTEM JUNTO DAS RUÍNAS DA 1ª FÁBRICA DE LANIFÍCIOS EM ABELHEIRA DE BAIXO- CASTANHEIRA DE PERA E QUE ESTÃO JUNTO À RIBEIRA DE PERA, TENDO DADO ORIGEM À DENOMINAÇÃO DE UMA ALDEIA EXISTENTE - O VALE DO MOÍNHO - .
FÁBRICAS DE LANIFÍICIOS
INSCRIÇÃO EXISTENTE NA FÁBRICA DA ABELHEIRA, EM RUÍNAS, EM CASTANHEIRA DE PERA: D IOZE ANTÃO 7 DU 8 1874
terça-feira, 24 de junho de 2008
EDIFÍCIOS EM RUÍNAS DE FÁBRICAS DE LANIFÍCIOS
ESTE ERA UM DOS EDIFÍCIOS DA FÁBRICA DOS ESCONHAIS DE BAIXO DA FIRMA DOMINGOS CORREIA DE CARVALHO, SUCRS.LDª.
sábado, 21 de junho de 2008
EDIFÍCIOS EM RUÍNAS DE ANTIGAS FÁBRICAS DE LANIFÍCIOS
RUÍNAS DE UM EDIFÍCIO DE UMA FÁBRICA DE LANIFÍCIOS, QUE OUTRORA FOI PRÓSPERA E GANHOU PRÉMIOS NO ESTRANGEIRO. A ABERTURA A ORIENTE, NÃO PERDOA...
ANTIGA FÁBRICA CEPPAS.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
CHAMINÉ MONUMENTAL
A primeira foto é a da base da chaminé. A foto do meio, a segunda, é a do corpo da chaminé. A terceira e última foto, é do interior da chaminé
CHAMINÉ DA FÁBRICA DE LANIFÍCIOS DOS ESCONHAIS DE BAIXO, AINDA HOJE EXISTENTE - FOI DOADA À CÂMARA MUNICIPAL DE CASTANHEIRA DE PERA, BEM COMO ALGUM ESPAÇO CIRCUNDANTE, POR UMA ANTIGA PROPRIETÁRIA, Dª. MARIA TERESA CORREIA DE CARVALHO.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
UM CAÇADOR DA NOSSA SERRA
UM PASTOR
terça-feira, 17 de junho de 2008
RESUMO HISTÓRICO DE CASTANHEIRA DE PERA
" Castanheira de Pera, é testemunho vivo duma terra de gente determinada e que sabe que só colectivamente resolveu, resolve e resolverá os seus problemas. É terra viva onde não há lugar a frustrados e a velhos do Restelo. É A NOSSA !
- Peralta, a bela princesa, adormeceu aqui, segundo a lenda, e as suas copiosas lágrimas deram a nossa linda RIBEIRA DE PERA.
- Acreditando ou não na lenda, existimos, porém, há longos anos como povoação.
-Rodeados de serras, dedicados à pastorícia, cá fomos vivendo, isolados mas determinados.
- Mas a povoação cresceu e havia anseios naturais, necessidade de expansão.
- Teríamos talvez, naquele tempo, gente a mais. Alguns falariam já por certo, em crise e cruzariam os braços dizendo que nada haveria a fazer. O melhor seria atravessar as serras e abandonar o povoado.
- Estávamos no século XV e enquanto os outros portugueses davam "novos mundos ao mundo" e lançavam-se na epopeia dos descobrimentos, os castanheirenses descobriram que aqui, no meio das serras, poderiam encontrar colectivamente solução para os seus problemas.
- E então reuniram, por certo, à sombra de algum castanheiro, e resolveram aproveitar os recursos naturais e desenvolver colectivamente as artes e ofícios que sabiam.
- Havia rebanhos, lãs, pastagens, boas águas, gente que sabia tosquiar, fiar, tecer e ultimar.
ASSIM NASCEU A INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS.
-Atravessámos serras, vendemos fazenda, comprámos matérias-primas, inventámos o laínte, calão popular que só os nossos entendiam.
- Rompemos o isolamento, mostrámos que estávamos vivos!
- Em 1502 conseguimos ser freguesia.
- Nos finais do século XIX desenvolvemos a indústria de lanifícios e ganhámos prémios internacionais.
Pequenina freguesia, fomos o terceiro centro da indústria de lanifícios.
- Demos professores universitários, comerciantes e industriais, técnicos, homens de letras, políticos, em todos os tempos e para os quatro cantos do mundo.
- Muita gente ilustre e honrada.
- Em 1914, lutámos tenazmente pela independência da freguesia e unidos ao Coentral formámos o concelho de CASTANHEIRA DE PERA. "-LMKCB.
- Peralta, a bela princesa, adormeceu aqui, segundo a lenda, e as suas copiosas lágrimas deram a nossa linda RIBEIRA DE PERA.
- Acreditando ou não na lenda, existimos, porém, há longos anos como povoação.
-Rodeados de serras, dedicados à pastorícia, cá fomos vivendo, isolados mas determinados.
- Mas a povoação cresceu e havia anseios naturais, necessidade de expansão.
- Teríamos talvez, naquele tempo, gente a mais. Alguns falariam já por certo, em crise e cruzariam os braços dizendo que nada haveria a fazer. O melhor seria atravessar as serras e abandonar o povoado.
- Estávamos no século XV e enquanto os outros portugueses davam "novos mundos ao mundo" e lançavam-se na epopeia dos descobrimentos, os castanheirenses descobriram que aqui, no meio das serras, poderiam encontrar colectivamente solução para os seus problemas.
- E então reuniram, por certo, à sombra de algum castanheiro, e resolveram aproveitar os recursos naturais e desenvolver colectivamente as artes e ofícios que sabiam.
- Havia rebanhos, lãs, pastagens, boas águas, gente que sabia tosquiar, fiar, tecer e ultimar.
ASSIM NASCEU A INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS.
-Atravessámos serras, vendemos fazenda, comprámos matérias-primas, inventámos o laínte, calão popular que só os nossos entendiam.
- Rompemos o isolamento, mostrámos que estávamos vivos!
- Em 1502 conseguimos ser freguesia.
- Nos finais do século XIX desenvolvemos a indústria de lanifícios e ganhámos prémios internacionais.
Pequenina freguesia, fomos o terceiro centro da indústria de lanifícios.
- Demos professores universitários, comerciantes e industriais, técnicos, homens de letras, políticos, em todos os tempos e para os quatro cantos do mundo.
- Muita gente ilustre e honrada.
- Em 1914, lutámos tenazmente pela independência da freguesia e unidos ao Coentral formámos o concelho de CASTANHEIRA DE PERA. "-LMKCB.
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