quinta-feira, 30 de outubro de 2008
- EDUARDO DOS SANTOS COELHO
EDUARDO DOS SANTOS COELHO
Emigrou para S. Paulo – Brasil, mais pròpriamente para a cidade de Campinas, indo da vila de Castanheira de Pera, onde era uma pessoa muito considerada. Exercia a profissão de Guarda-Livros numa das maiores Fábricas de Lanifícios do Concelho e na Redacção do Jornal O CASTANHEIRENSE. Foi Dirigente do Sindicato Nacional do Pessoal da Indústria de Lanifícios do Distrito de Leiria, que tinha SEDE em Castanheira de Pera. Exerceu ainda funções directivas no Clube desportivo da sua terra, o Sport Castanheira de Pera e Benfica. Ficou-se-lhe ainda a dever o interesse e o grande impulso, para a construção do Bairro Operário de Castanheira de Pera. Apesar de tudo isto e talvez por causa de tudo isto, resolveu um dia pegar na sua esposa, Mercedes das Neves e em seus filhos, Fernando Manuel Neves dos Santos e José Artur Neves dos Santos e rumar para o Brasil.Fixou-se na Grande cidade de Campinas inclusa na Grande Metrópole que é São Paulo, onde prosperou e se afirmou no comércio local com muito destaque. Em Campinas foi proprietário no ramo dos combustíveis do Auto Posto 11 de Agosto Ltda. e do Auto Posto Castelinho Ltda., onde era Revendedor “ SHELL e tinha Lavagem, Lubrificação, Oleos, Gasolinas e mini-mercado. Foi uma figura de relevante destaque na Colónia Portuguesa de São Paulo, principalmente da Colónia Castanheirense de que fazia parte. Representou o Jornal o Castanheirense no Estado de S. Paulo, sendo famosas as sua CARTAS DE CAMPINAS.Entretanto a sua esposa Mercedes faleceu e Eduardo Coelho casou com Josefina Reis, sobrinha de Adrião Reis. O Eduardo faleceu no Brasil, onde se encontram, em Campinas, os seus restos mortais.
- EDUARDO ROSA MOURÃO
Emigrou da Vila de Castanheira de Pera para o Brasil, onde se dedicou ao negócio de bares.
- EDUARDO DOMINGUES
Emigrou de Troviscal – Castanheira de Pera para o Brasil, onde trabalhou, viveu e prosperou, regressando à sua terra, tendo voltado ao Brasil onde faleceu.
- DOMINGOS DINIZ PIMENTEL
Emigrou para Santos – Brasil, onde foi um grande proprietário e comerciante. O Dr. Domingos Pimentel e sua esposa Adelaide Pimentel estiveram vários anos em Santos, tendo ido para lá de Castanheira de Pera. Ele lá faleceu , após o que a viúva veio viver para os Olivais-Lisboa, sendo portadora dos restos mortais do marido, que tinha sido cremado e manifestara o desejo de as suas cinzas virem para Castanheira de Pera. Mais tarde, necessitando de amparo, ingressou num Lar-Hotel, em Lisboa onde veio a falecer. Os restos mortais do Dr. Domingos Pimentel tal como os de sua esposa Adelaide, encontram-se no Cemitério Municipal de Castanheira de Pera, em jazigo da família Correia de Carvalho de quem eram também familiares. O Dr. Domingos e a esposa doaram ao Município de Castanheira de Pera o edifício de que eram proprietários e onde funcionaram os serviços adstritos ao funcionamento da Primeira Câmara Municipal do Concelho de Castanheira de Pera, e que hoje é denominado por CASA PIMENTEL e alberga o SADESIL( Serviço de Apoio ao Desenvolvimento e Iniciativas Locais ) e o ESPAÇO INTERNET. Ainda doaram também ao seu Município importâncias em dinheiro para a Biblioteca Municipal e Peças em Ouro e alguns móveis. O Dr. Domingos Pimentel era filho do Dr. Manuel Diniz Henriques e de Maria Soledade Correia Teles Diniz, que durante os primeiros dez anos cederam gratuitamente para o Município o edifício atrás referido, para funcionamento da Câmara.
DOMINGOS BERNARDO
Emigrou de Castanheira de Pera para o Brasil, onde exerceu a actividade de comerciante, veio mais tarde para Lisboa, onde faleceu.
DOMINGOS DE BARROS
Emigrou para S. Paulo – Brasil, indo de Castanheira de Pera. Grande proprietário, possuía fazendas e imobiliário. Regressou a Portugal para a sua quinta nas Vacalouras e para administrar outros bens que possuía.
DEOLINDA ALVES SIMÕES
Emigrou de Fontão – Castanheira de Pera, para S. Paulo – Brasil onde casou e trabalhou. Hoje é viúva, mantendo-se em S. Paulo.
DELMIRA HENRIQUES DOS SANTOS
terça-feira, 28 de outubro de 2008
ANTÓNIO SALGUEIRO
Filho de José Augusto (serralheiro) e de dª. Zulmira do Troviscal – Castanheira de Pera, de onde emigrou para S. Paulo – Brasil. Aí trabalhou duramente até que conseguiu ser proprietário de bombas de gasolina. Os negócios correram-lhe de feição, pelo que se tornou um homem muito rico, portanto com grandes capacidades financeiras, o que lhe permitiu vir várias vezes à sua terra e a satisfazer um dos seus “ vícios “ o futebol. Em 1978 andou pela Europa acompanhando a Selecção Brasileira no “ mundial “. Continua a viver na cidade de São Paulo. Emigrou muito cedo para o Brasil. Mais tarde levou consigo os seus pais.
ANTÓNIO VAZ HENRIQUES
Emigrou de Balsa – Castanheira de Pera, para S. Paulo – Brasil, ainda muito novo, com seus pais e irmão. Seguiu e ampliou os negócios de seu pai, tendo sido um grande e conceituado comerciante. Faleceu muito novo e quando tudo ia muito bem, assassinado a tiro por ladrões que o roubaram ao fim de um dia de trabalho, quando regressava a casa com o dinheiro que conseguira no seu negócio naquele dia.
domingo, 26 de outubro de 2008
-DANILO TOMÁS
DANILO TOMÁS
Emigrou de Castanheira de Pera para o Rio de Janeiro, onde passou a maior parte da sua vida e onde constituiu família.Dedicou-se ao comércio em padarias e restaurantes. Faleceu em 15/4/1989 com a idade de 79 anos, tendo deixado a esposa e 4 filhos. Era filho de José Tomás, mais conhecido em Castanheira de Pera por Zé da Natária.Danilo Tomás, doou propriedades que tinha na Serra do Amial à Santa Casa da Misericórdia de Castanheira de Pera.
- CIPRIANO BERNARDO
Emigrou para S. Paulo – Brasil, indo de Vilar – Castanheira de Pera para junto do seu conterrâneo Elísio Godet. Trabalhou nas suas empresas,de onde saíu para se dedicar à construção civil, onde está a prosperar.
- CIPRIANO LOPES DE ALMEIDA
•Emigrou de Balsa – Castanheira de Pera, para o Rio de Janeiro – Brasil, onde exerceu actividades nos ramos de hotelaria e bares e ainda em Sapataria e extracção e comercialização de águas minerais. Dotado de grande capacidade e vontade de subir na vida, conseguiu uma boa posição financeira. Nunca se esqueceu da sua terra, devendo-se-lhe a construção da Escola das Sarzedas de S. Pedro, de obras na Capela na sua traça antiga, bem como o cemitério.
- CARMEN DOS REMÉDIOS E MANUEL BERNARDO
CARMEN DOS REMÉDIOS, FILHA DE MANUEL RODRIGUES SEARAS E DE MARIA DOS REMÉDIOS EMIGROU COM SEU MARIDO MANUEL BERNARDO PARA S. PAULO-BRASIL, ONDE AMBOS TRABALHARAM VIVERAM E MORRERAM SEM TEREM TIDO FILHOS, SENDO SEUS HERDEIROS UNS SOBRINHOS POR PARTE DO MANUEL BERNARDO, QUE FOI O PRIMEIRO A MORRER. DEPOIS FALECEU A CARMEN.TINHAM UM ESTABELECIMENTO DE VENDA DE PNEUS, ÓLEOS E OUTROS ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS E CAMIOES E DEDICARAM-SE TAMBÉM À CONSTRUÇÃO CIVIL, SENDO POSSUIDORES DE VÁRIOS EDIFÍCIOS. FORAM ELES QUE MANDARAM IR E RECEBERAM NO BRASIL, SEU SOBRINHO JOAQUIM FRANCISCO ALVES, FILHO DA MARIA ROSA SEARAS IRMÃ DA CARMEN.
Residiam na Rua José Maria Lisboa, nº. 295
S. Paulo - BRASIL
sábado, 25 de outubro de 2008
- CARLOS MANUEL DOS SANTOS COELHO
CARLOS MANUEL DOS SANTOS COELHO
Com 18 anos foi de Castanheira de Pera, para São Paulo – Brasil, onde chegou por volta de 1956. Como a sua família sempre foi muito chegada à família Ceppas, tanto em Castanheira de Pera, como no Brasil, logo se empregou como funcionário da Casa José Silva SA, que era detida pelo Grupo Ceppas,onde foi muito considerado e grangeou grandes simpatias. O desejo de vencer na vida era grande e a força de vontade indómita. Assim, saiu da Casa José Silva para se estabelecer por conta própria. Começou por um bar no Bairro Mooca, onde se afirmou como comerciante. Mais tarde, entrou para o ramo de lacticínios e frios, conseguindo com o seu trabalho dinâmico, honesto e cumpridor das suas obrigações conquistar a estima e consideração de clientes e fornecedores.Não tinha horários, começava o dia alta madrugada e por isso o movimento dos seus negócios foi sempre muito considerável, garantindo-lhe uma posição muito confortável e o maior crédito junto das grandes firmas de São Paulo e de todo o Estado, bem como do País e do Estrangeiro.Mais tarde entusiasmou-se com o ramo da construção civil, tendo construindo vários prédios de apartamentos e lojas, não só no Brasil, como também na sua terra natal Castanheira de Pera. Sempre teve e tem grande amor à sua terra, pelo que até na denominação das suas firmas isso se verifica: LACTICÍNIOS CASTANHEIRENSE LDª ; LACTICÍNIOS CASTANHEIRA LDª, etc. etc..Foi um dos fundadores do Grupo Filantrópico e esteve sempre ligado ao Movimento da Comunidade Castanheirense de São Paulo. Aliás tudo o que “ cheire “ a Castanheira de Pera lá está o Carlos Coelho. Ajudou, sempre que pode e era necessário os familiares e amigos que por variadíssimas vicissitudes, passaram por momentos menos bons em terras brasileiras.Carlos Coelho é um Homem dotado de forte personalidade, de fino trato e grande experiência internacional, quer nos negócios, quer nas relações humanas, contando com muitos amigos em todos os estratos sociais, económicos e políticos.É uma pessoa muito viajada conhecendo pràticamente todos os continentes e países.É jornalista, com carteira oficial e é dele o espaço no Jornal da sua terra O CASTANHEIRENSE – Cantinho Brasileiro, além de escrever em outras publicações. È um apaixonado pelas novas tecnologias, gostando e conseguindo estar sempre actualizado. Na Internet é um expert. Actualmente o Carlos Coelho, que casou com uma senhora brasileira, Diva Castilho Coelho e desse casamento tem actualmente dois filhos , a Maria Marotzke Coelho e o Carlos Roberto Castilho Coelho, está reformado e vive calmamente em São Paulo, num condomínio denominado “PORTAL DO MORUMBI “, onde mantém a sua actividade física e intetectual, fazendo ginásio , natação e outros desportos de que gosta e lendo e escrevendo e pintando. Comunica com os seus amigos pela Internet e sempre que pode e lhe apetece vem à sua Castanheira, matar saudades e opinar sobre o que acha melhor para o seu desenvolvimento.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
CARLOS JOSÉ FERNANDES COSTA
CARLOS JOSÉ FERNANDES COSTA
De Castanheira de Pera, cedo emigrou para São Paulo – Brasil. Possuidor de grande dinamismo e de espirito de negociante nato, estabeleceu-se de imediato no ramo de bares e lanches. Mais tarde, enveredou no ramo de lacticínios, onde progrediu, teve grande sucesso e prosperidade, entusiasmando, assim, os seus conterrâneos e colegas a seguirem-lhe as peugadas. Viaja com frequência pela Europa, nomeadamente por França, Espanha e Itália, e como não podia deixar de ser por Portugal, passando anualmente largos meses na sua terra natal, que adora, Castanheira de Pera. Casou com uma senhora italiana, originária de Nápoles, Anna Di Gennaro e desse casamento nasceu um dos filhos, Marcelo Di Gennaro Costa, actualmente proprietário da firma Comercial Importadora Lacticínios Napolitano do ABC LTDA, possuidora de A NAPOLITANO instalada em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo – Brasil.
CARLOS BERNARDO
Emigrou de Vilar – Castanheira de Pera, para S. Paulo –
Brasil, onde trabalhou nas empresas do seu conterrâneo, Elísio da Conceição Godet. Casou com uma filha do Elísio e ficou à frente dos negócios da família, pois entretanto o sogro falecera.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
- CÂNDIDA ALVES CEPPAS
CÂNDIDA ALVES CEPPAS
Emigrou de Castanheira de Pera, para o Brasil, com seu marido. Casou com Domingos Fernandes de Carvalho de quem teve 6 filhos: 1 Rita Ceppas de Carvalho; 2 Albertino Ceppas de Carvalho; 3Armando Ceppas de Carvalho; 4 Maria da Luz Ceppas de Carvalho; 5 Alberto Ceppas de Carvalho, que casou com Palmira Xavier dos Santos Costa com quem teve 2 filhos: João e Lígia M Costa Ceppas de Carvalho; e 6 Preciosa Ceppas de Carvalho que casou com Albano Joaquim Peixoto Junior, com quem teve 2 filhas: Martha M F Ceppas de Carvalho Peixoto e Maria da Luz Ceppas de Carvalho Peixoto.
- AURÉLIO HENRIQUES LOPES
AURÉLIO HENRIQUES LOPES
Nasceu em Troviscal – Castanheira de Pera. Emigrou para São Paulo – Brasil por volta de 1950, estabelecendo-se no ramo de carnes. Casou com Manuela Simões Claro Lopes, filha de Francisco Simões Claro, do Coentral e irmã de Nelson Claro também ele emigrante no Brasil.
- AUGUSTO BERNARDO DAS NEVES
AUGUSTO BERNARDO DAS NEVES
Foi de Castanheira de Pera para o Brasil em 1970, casado com Conceição Baeta de Jesus, da povoação do Respinhal. Já tinha famíliares no Brasil, entre eles Jacob da Silva Tomás, tendo sido sócio da Panificadora Futurama, Ldª.
- ARTUR CARLOS FERNANDES
Foi para São Paulo – Brasil em 1939. Foi um conceituado comerciante no ramo de ferragens, tendo, com o seu irmão José Carlos Fernandes, desenvolvido a sua actividade na firma Casa Rodrigues Netto de Ferragens Ldª.
- ARTUR BERNARDO
Emigrou para S. Paulo – Brasil nos anos quarenta/ cinquenta, exerceu funções na área da serralharia e faleceu na cidade de CUBATÃO, sem nunca ter voltado a Portugal e portanto à sua terra natal Povoação de Moredos – Castanheira de Pera.
- ANTÓNIO REIS
ANTÓNIO REIS
Como a maioria dos Castanheirenses daquela época que tinham possibilidades financeiras, António Reis, nasceu em Coimbra. Emigrou de Castanheira de Pera para o Brasil, tendo-se dedicado ao comércio imobiliário. Com uma vida económica e financeira desafogada tem viajado pelo Mundo Inteiro. Tem casa em Castanheira de Pera, herdada de seus familiares.
- ANTÓNIO PEREIRA DA SILVA SOARES
Emigrou de Castanheira de Pera para S. Paulo – Brasil, onde se dedicou ao comércio no ramo dos lacticínios. Regressou a Portugal onde hoje reside em Castanheira de Pera, com suas irmãs São, Tila e Céu.
-ANTÓNIO HENRIQUES BERNARDO
Emigrou de Castanheira de Pera para a cidade de Rio de Janeiro – Brasil, onde exerceu a actividade de comerciante de produtos relacionados com a metalurgia. Faleceu no Rio de Janeiro.
- ANTÓNIO FERNANDES DE CARVALHO
ANTÓNIO FERNANDES DE CARVALHO
Natural de Gestosa- Castanheira de Pera, emigrou para S. Paulo – Brasil em 1928 e trabalhou na firma SERVA RIBEIRO durante 10 anos. Em 1938, fundou a firma SERRALGODÃO,Comercio e Indústria, Lda. que procedia à LAMINAÇÂO DE FERRO E AÇO. Foi um grande amigo da sua terra tendo muitas vezes enviado avultadas quantias em dinheiro para auxiliar as instituições de ajuda aos pobres e as de instrução. Fez muita benemerência no Brasil que fazia questão de não divulgar. Foi um dos Directores do ASILO DE ITAQUERA, obra de amparo aos velhinhos, em S. Paulo. Fez parte do quadro associativo da ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTOS; do S. PAULO FUTEBOL CLUBE, da Bolsa de Mercadorias de São Paulo e foi ainda Director da CASA DE PORTUGAL EM SÂO PAULO.
- ANTÓNIO DINIS HENRIQUES
ANTÓNIO DINIS HENRIQUES
Emigrou de Torno – Castanheira de Pera, para S. Paulo-Brasil.Trabalhou logo que chegou, num bar. Mais tarde conseguiu entrar para a Casa José Silva como empregado e depois com posição accionista, tendo chegado ao topo da carreira. Entretanto, a Casa Silva fechou e consequentemente, António Dinis ficou livre de qualquer actividade.Mas, com o seu espirito lutador e vontade férrea mudou de actividade e montou por conta própria o seu negócio no ramo de bares e lanches, tendo e continuando a ter grande êxito e prosperidade. Foi, na qualidade de Vice-Presidente da Casa de Portugal, em S.Paulo e pelas actividades desenvolvidas, condecorado pelo então Presidente da República Portuguesa Dr. Mário Soares.É Hoje por tal facto COMENDADOR.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
- ALBERTO BEBIANO CEPPAS
ALBERTO BEBIANO CEPPAS
Emigrou para o Brasil, com seus irmãos, António, Franklim, João, Palmira e Cândida, onde fundaram e administraram o famoso Grupo Ceppas. Primeiro com uma Fábrica de Lanifícios em Além Paraíba-Minas Gerais, depois , mais tarde substituindo esta, por uma outra de grande dimensão e grande peso, a Santa Isabel, na cidade de Petrópolis- Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, a famosa CASA SILVA, foi adquirida pelo Grupo e da venda de couro e louças , passsou a ser local de confecção de tecidos, conseguindo grande prestígio no Brasil. O Grupo Ceppas resolveu, então, abrir lojas e foram muitas, cerca de trinta, para venda dos seus produtos em S. Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e outras cidades. A família Ceppas foi grande benemérita tanto no Brasil como em Castanheira de Pera, terra onde nasceram e que nunca esqueceram. A Santa Casa da Misericórdia, a Casa da Criança e outras Instituições foram sempre muito ajudadas. No Brasil as Beneficências de S. Paulo e do Rio também foram beneficiadas pelo GRUPO CEPPAS, bem como outras Instituições de Solidariedade Social. Casou com Palmira Graça Ceppas. Deste casamento nasceram 7 filhos: 1 Horácio Graça Ceppas que casou com Ligia Machado; 2 Vasco Graça Ceppas que casou com Adélia Camara Canto; 3 Maria da Luz Graça Ceppas; Geraldo Graça Ceppas; 5 Hermínia Graça Ceppas; 6 Albertino Graça Ceppas; e Aida Graça Ceppas.
- ANTÓNIO DA SILVA BERNARDES
ANTÓNIO DA SILVA BERNARDES
Nasceu em Fontão – Castanheira de Pera em meados do século XIX. Homem rijo e ambicioso, cedo emigrou para o Brasil, em busca de melhor vida, tendo-se radicado em Viçosa, Estado de Minas Gerais. Fruto da sua vontade férrea prosperou e conseguiu uma posição e estabilidade sólidas, o que lhe permitiu educar os seus filhos. Entre eles, Artur da Silva Bernardes,que foi Presidente da Republica Brasileira por meio de Eleição directa e que visitou O Fontão em 1928, tendo a Câmara Municipal de então, Presidida por Manuel Alves Ceppas, deliberado dar o nome de Rua Silva Bernardes à que partindo da Praça Visconde de Castanheira de Pera, se dirige ao Fontão, em memória e homenagem a seu pai António da Silva Bernardes, que entretanto tinha falecido no Brasil.
- ANTÓNIO DE BARROS
Emigrou para S. Paulo-Brasil, onde seu pai possuía empresas do ramo imobiliário e fazendas de exploração agro-pecuária em grande escala. Mais tarde regressou a Castanheira de Pera para dirigir a sua Quinta de Vacalouras, as propriedades de pinhais , mato e de eucaliptos e ainda a Fábrica de Lanifícios do Safrujo. Faleceu em Castanheira de Pera.
- ANTÓNIO ALVES DOS SANTOS COELHO
Emigrou com sua esposa Maria Helena Rosinha Lameiras de Castanheira de Pera para S. Paulo Brasil. A sua vida passou por altos e baixos, mas conseguiu vencer e hoje é um conceituado comerciante na área dos lacticínios.
- ANTÓNIO ALVES CEPPAS
ANTÓNIO ALVES CEPPAS
Nasceu em Sarnadas-Castanheira de Pera, no dia 26 de Fevereiro de 1895 e faleceu no Brasil em 9 de Outubro de 1979, no Rio de Janeiro, vítima de paragem cardíaca. Os seus restos mortais, estão no cemitério da Terceira Ordem do Carmo, tendo sido Provedor dessa mesma Ordem.
António Ceppas, chegou ao Brasil em 1910 e nesse mesmo ano, empregou-se na “ Casa José Silva e Cia “, que havia sido fundada em 1885, pelo Comendador José Silva e se dedicava à exploração do ramo de couro e louça. Mais tarde, António Ceppas, exerceu mesmo o cargo de chefe de vendas, tornando-se, com o falecimento do fundador, em 1930, sócio-gerente, para, em seguida, ser promovido a mentor máximo da Sociedade.
Em 1933, mudou o ramo do comércio para tecidos, transformando assim a firma, numa das mais fortes casas retalhistas de tecidos, originando a famosa “ Casa José Silva Confecções, SA “.
António Ceppas, foi um dos introdutores da roupa feita, no Brasil, começando, assim, a distribuir com exclusividade as roupas de meia-confecção. Abriu mais de 20 lojas distribuídas pelas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, perspectivando a inauguração de três filiais no Rio.
António Ceppas foi responsável pela construção do Hospital Santa Maria da Beneficência Portuguesa, de que foi Presidente da respectiva Comissão de Obras em 1959, tendo sido inaugurado um seu busto na sede da Beneficência, por ocasião dos festejos do 132º. Aniversário, em homenagem à sua dedicação pela construção daquele Hospital, um edifício de 11 andares, com 20 mil metros quadrados de área e 206 apartamentos. Porque foi um Grande Benemérito da Beneficência Portugues desde Março de 1951, recebeu em 1960, a Condecoração Brasileira CRUZ HUMANITÁRIA, em reconhecimento dos serviços prestados. Grande Desportista, jogava golfe e patrocinava torneios, e também gostava de futebol e no seu Vasco da Gama,onde exerceu vários cargos.
António Ceppas, era filho de Manoel Antunes Ceppas e de Maria da Luz Alves Ceppas e irmão de Manuel Alves Ceppas, de Franklim Alves Ceppas, de Alberto Alves Ceppas, de João Alves Ceppas, de Cândida Alves Ceppas e de Maria Preciosa Alves Ceppas.Todos eles, com excepção de Manuel Alves Ceppas, rumaram para o Brasil, onde foram destacados industriais e comerciantes formando o famoso “ GRUPO CEPPAS “. Manuel Alves Ceppas, ficou em Castanheira de Pera,fundando a Fábrica Ceppas de Lanifícios em Esconhais de Cima.
António Alves Ceppas, casou com Elfride Ransleben Ceppas, que nasceu em 15 de Dezembro de 1908 em Mindenwestalia, Alemanha, e faleceu em 27 de Julho de 1997 no Rio de Janeiro. Do seu casamento nasceram dois filhos, a Fernanda Ransleben Ceppas e Carlos António Ceppas.
- ANTÓNIO ALVES BEBIANO
Nasceu a 27 de Julho de 1831 em Castanheira de Pera.Emigrou para S. Paulo – Brasil onde casou com Ana Luísa Monteiro de Barros Baeta Neves, fidalga brasileira. Durante a estadia no Brasil adquiriu grande fortuna. Regressou a Castanheira de Pera em 1868. Fundou, então a Fábrica de Lanifícios dos Esconhais de Baixo e depois a do Rapos. Foi um homem muito dedicado à sua terra e viveu durante toda a vida para ela e para o seu desenvolvimento e progresso. Custeou a estrada da Louzã ( de Castanheira até ao alto da serra ) , os estudos da estrada para Figueiró dos Vinhos e ainda o telégrafo – postal. Fundou a Filarmónica Castanheirense e organizou associações recreativas e de assistência social e de ensino escolar. Foi Presidente da Câmara Municipal de Pedrogão Grande, concelho a que na época pertencia Castanheira de Pera. Por Decreto de 27/1/1881,foi-lhe por D. Luís, Rei de Portugal, dado o Título pessoal de VISCONDE DE CASTANHEIRA DE PERA, por ser grande industrial e pelas qualidades e merecimento das suas obras. Faleceu em Castanheira de Pera em 4 de Novembro de 1911, encontrando-se no cemitério desta localidade os seus restos mortais, em mausoléu, expressamente erigido para o efeito.
domingo, 19 de outubro de 2008
- ANGEMIRO FERNANDES VENTURA
Nasceu no Troviscal – Castanheira de Pera no dia 18 de Dezembro de 1918, sendo irmão de Aurora e Zilda Fernandes Ventura. Cedo emigrou para o Brasil, onde em Fevereiro de 1950, na paróquia de Nossa Senhora do Ó – São Paulo, casou com Encarnação Fernandes Ventura, cidadã brasileira de ascendência madeirense. Em São Paulo, exerceu a sua actividade comercial no ramo das bombas de gasolina e das feiras. Já viúvo, faleceu em Cotia – São Paulo em Setembro de 1992. O casal teve três filhos: Maria Inês, Clarice e João Fernandes Ventura, todos actualmente residentes em Guarulhos – São Paulo. A Maria Inês, visitou Castanheira de Pera em 2002.
-ALVARO INÁCIO LAMEIRAS
Emigrou da vila de Castanheira de Pera, para o Brasil, onde exerceu várias actividades profissionais. Faleceu no Brasil.
- ALVARO DA SILVA TOMÁS
Emigrou de Vilar – Castanheira de Pera, para S. Paulo – Brasil, onde com seu irmão Geremias da Silva Tomás se dedicou ao comércio, no ramo da restauração.
- ALVARO BERNARDO
- ALTINO FERNANDES
Emigrou de Sarzedas de S. Pedro – Castanheira de Pera, para S. Paulo – Brasil, onde viveu, trabalhou e faleceu
- ALMERINDO FERNANDES DE CARVALHO
Emigrou de Gestosa – Castanheira de Pera, para S. Paulo – Brasil. Trabalhou na Indústria, na firma SERRALGODÃO, que produzia fitas de aço para fardos de algodão, serras e peças para a indústria algodoeira;chapas de laminados de ferro e aço para as indústrias metalúrgicas e outras e ainda fitas de aço para exportação de madeiras e embalagens em geral; e que foi fundada e dirigida por seu irmão António Fernandes de Carvalho, que mais tarde o associou, bem como a seu irmão Jorge Fernandes de Carvalho.
- ALBERTO LAMEIRAS
Emigrou de Castanheira de Pera, para o Brasil, onde se dedicou ao ramo de bares. Um dia aborreceu-se e voltou para Portugal, agora para Lisboa, onde exerceu a profissão de electricista, tendo falecido electrocutado.
- ALBERTO JOSÉ SIMÕES ( Patim )
Emigrou de Sapateira – Castanheira de Pera, para o Brasil, onde com outros conterrâneos Castanheirenses, fez parte de equipas de desinfestação de insectos dos bananais brasileiros,tendo posteriormente regressado à sua terra, em Castanheira de Pera
sábado, 18 de outubro de 2008
- ALBERTO HENRIQUES LOBO
Emigrou para S. Paulo Brasil, indo de Carregal Cimeiro- Castanheira de Pera. Foi casado com Carminda Marques Cepas do Fontão-Castanheira de Pera, de quem se divorciou.É comerciante e irmão de João Henriques Lobo, este também emigrado em S. Paulo – Brasil.
- ALBANO DA ENCARNAÇÃO COELHO
Emigrou de Castanheira de Pera para a cidade de Curitiba – Brasil, onde trabalhou e prosperou, criando uma desafogada situação fnanceira. Faleceu nessa cidade.
- ABÍLIO DOMINGUES
Emigrou da Relva do Fundo-Gestosa Fundeira-Castanheira de Pera para o Brasil,onde trabalhou, viveu e veio a falecer.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
- ALBERTINO CORREIA DOS SANTOS
ALBERTINO CORREIA DOS SANTOS
E
VILMA ABRANTES MALHEIRO
Naturais do Fontão – Castanheira de Pera, ele e sua esposa Vilma Abrantes Malheiro, emigraram para S. Paulo – Brasil, onde ele exerceu várias actividades comerciais e industriais, nomeadamente criando uma boa Empresa no ramo do Imobiliário. Faleceu no Brasil ainda bastante novo, onde se encontra sepultado.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
- ALBANO DOMINGUES
ALBANO DOMINGUES
Nasceu em Gestosa Fundeira, freguesia e concelho de Castanheira de Pera.
Foi para o Brasil, S. Paulo, em 1968, com saudades de sua filha, Dídia Antunes Henriques, esposa de José Simões Henriques que era comerciante em S. Paulo.
Voltou a Portugal, mas mais uma vez as saudades da sua única filha o fizeram voltar ao Brasil onde ficou com sua esposa Maria da Luz Antunes, ( irmã de Artur, Emídio e Américo Coelho Antunes, ) filha, genro e netos.
- ADRIÃO HENRIQUES DOS REIS
Nasceu em Castanheira de Pera, em 1895 e faleceu no Brasil, onde residia em 1952.Emigrou para o Brasil em 1914. Em 1922 montou uma pequena indústria de cigarros que viria a transformar em fábricas de dimensão razoável de cigarros e charutos. Em 1927 adquiriu em Limeira uma fábrica de fósforos. Depois, entendeu abrir uma outra fábrica de fósforos, agora com máquinas fabricadas sob sua orientação técnica-A FÁBRICA GRANADA. Foi, em terras brasileiras, um grande industrial e teve como sócio José Alves Barreto, sobrinho do Visconde de Nova Granada, que tinha o mesmo nome do tio.
Foi um grande benemérito na sua terra natal para onde enviou avultadas quantias em dinheiro destinadas a obras de protecção a idosos e pobres e ainda a construção de arruamentos, ficando-se-lhe a dever a construção da Avenida de acesso à Igreja Matriz, à qual foi dado o seu nome.
- ACÁCIO DOS SANTOS COSTA
ACÁCIO DOS SANTOS COSTA
Emigrou para o Brasil – Rio de Janeiro onde chegou em 17 de Dezembro de 1955.Pessoa empreendedora e culturalmente evoluída, com grande vontade de vencer, logo encetou várias actividades onde prosperou. A sua vida teve altos e baixos, mas tem sabido sempre sair dos maus momentos. Vive actualmente em Niterói, junto ao Rio de Janeiro, onde possui uma exploração agro-pecuária além da uma empresa de transportes.